quinta-feira, 13 de junho de 2013

DONALD


O HOMEM QUE CALCULAVA


GEOMETRIA


Brincando com símbolos


ele le sua mente



multiplicação zem


tabuada


historia dos números


Um tal de Bhaskara


sábado, 8 de junho de 2013

PERFIL – MAURÍCIO JOSÉ LOPES 
Professor efetivo de Matemática e Ciências 
FORMAÇÃO Ciências Física e Biológicas com habilitação em Matemática - UNIMAR Administração de Empresas – UNIVEM 
Pós graduação em Gestão Escolar – FABAM 
Pós Graduação em Gestão do Currículo – USP 

 NARRATIVA DA VIDA ESCOLAR A minha vida escolar se deu início quando fui matriculado na primeira série em uma escola da zona rural na fazenda que morávamos. Uma escola que ficava bem distante de minha casa. A minha primeira professora, da primeira série marcou muito minha vida. Deixou muitas saudades, pela sua dedicação, carinho, atenção e interesse em nos ensinar. Essa professora foi uma das principais responsáveis por eu ter prosseguido nos estudos e vindo estudar na cidade. Com ela aprendi as primeiras letras, e os primeiros números. Apesar de sua posição social era muito humilde e queria ver o progresso de todas as pessoas. Lembro que sentávamos em dupla, isto facilitava o estudo, principalmente quando tínhamos dúvidas, por que um colega contribuía com o outro nas atividades e tarefas atribuídas pela professora. Havia algumas árvores ao redor da escola e nós utilizávamos uma semente produzida por ela que se chamava “ contas” para treinarmos cálculo e aprender com mais facilidade as operações de adição, subtração, multiplicação e divisão.Nós aprendíamos as operações como se fosse um jogo, uma brincadeira. Estes professores marcaram de forma positiva a minha trajetória inicial de vida escolar. Um dos meus passatempos favoritos na época de infância era ler gibis. Tinha um amigo que era colecionador de diversos tipos de gibis e ele tinha o maior prazer em me emprestar seus livros e revistas. Nós gostávamos de comentar e discutirmos os assuntos da história. Com isso eu mantinha também uma coleção modesta de revista e gibis em minha casa que compartilhava com outros colegas. Com isso fui desenvolvendo o gosto pela leitura. 
CURSO GINASIAL Após concluir o curso primário, quem quisesse continuar os estudos devia estudar na cidade e para isso deveria prestar uma prova de admissão e obter nota mínima 5 (cinco). Os alunos eram selecionados para poder frequentar o curso ginasial. Na época a professora D. Inocência (Minha primeira professora ) deu aulas gratuitas no período noturno como preparação para os interessados em adentrar o curso ginasial nas escolas públicas. Somente três alunos de todas as turmas prestaram a prova no ginásio industrial em Garça e somente eu e um amigo meu conseguimos ser aprovados. Comecei então a frequentar a Escola da cidade, dando início a primeira série do curso ginasial. A fazenda possuía um carro modelo Jipe, que nos levava ao distrito de Padre Nóbrega, onde pegávamos o trem para chegar à cidade. Neste intervalo de tempo veio o período do “Êxodo Rural” e meus pais conseguiram comprar um terreno e construir uma casa na cidade, com isso mudamos definitivamente. Morar na cidade, que era um de nossos sonhos. 
INÍCIO DO CURSO COLEGIAL Ao terminar o curso ginasial precisava me matricular em uma escola que tivesse o curso colegial. Mas não consegui vaga. Fiquei na lista de espera. Nessa época eu havia começado meu primeiro emprego e fiz o primeiro ano em uma escola particular. No segundo consegui vaga em uma escola pública, onde dei continuidade aos estudos. Quando comecei meu primeiro trabalho eu era visitado por um vendedor de livros e adorava ficar olhando os livros e que ele trazia. Comprava muitos livros mesmo sabendo que às vezes não dava tempo para ler todos. Gostava muito de livros de suspense, romance entre outros. A menina do fim da rua, quando as crianças saíram de férias (suspenses ) e o estranho no ninho, Papillon ( romances que deram origem a filmes) são alguns modelos de livros que eu adquiria para minha leitura. Com o decorrer do tempo comecei a ler menos os livros que eram meus passatempos favoritos. Precisa aproveitar meu tempo para a minha formação, com isso tive que ler muitos livros indicados pelos meus professores, principalmente quando fazia a faculdade de Administração de Empresas. As disciplinas de Economia, Contabilidade, Legislação tributária entre outras exigia que eu mudasse um pouco meus hábitos de leitura.

quarta-feira, 5 de junho de 2013

" SABEDORIA".











" INTELIGÊNCIA"


"Uma das melhores qualidades que alguém pode ter é a inteligência. Ser inteligente é saber sobre muitas coisas e não necessariamente significa ter estudo. Muitas pessoas saíram cedo da escola por não ter condições de pagar, mas nem por isso são pessoas desinteligentes. Muito se aprende com a vida e com os meios de cultura que temos, como livros, jornais e a própria internet, quando usada de maneira correta. Então, para usar a internet de modo proveitoso e correto, devemos espalhar informações boas e inteligentes, isso nos ajuda em vários aspectos, nos torna pessoas mais cultas e principalmente mais educadas, inteligência é sinal de uma boa educação".

" REFLEXÃO AOS MESTRES"

Oração Nossa

Senhor ensina-nos a orar, sem esquecer o trabalho.
A dar, sem olhar a quem.
A servir, sem perguntar até quando...

A sofrer, sem magoar, seja quem for.
A progredir, sem perder a simplicidade.
A semear o bem, sem pensar nos resultados...

A desculpar, sem condições.
A marchar para frente, sem contar os obstáculos.
A ver sem malícia...

A escutar, sem corromper os assuntos.
A falar, sem ferir.
A compreender o próximo, sem exigir entendimento...

A respeitar os semelhantes, sem reclamar consideração.
A dar o melhor de nós, além da execução do próprio dever, sem cobrar taxas de reconhecimento...

Senhor, fortalece em nós, a paciência para com as dificuldades dos outros, assim como precisamos da paciência dos outros, para com as nossas próprias dificuldades...

Ajuda-nos para que a ninguém façamos aquilo que não desejamos para nós...

Auxilia-nos, sobretudo, a reconhecer que a nossa felicidade mais alta será, invariavelmente, aquela de cumprir seus desígnios onde e como queiras, hoje, agora e sempre.

SAUDOSISMO E FELICITAÇÕES

Em 13 de abril de 2012, foi sancionada a lei 12.612 que declara o educador Paulo Freire Patrono da Educação Brasileira. Foi o brasileiro mais homenageado da história: teve obras traduzidas em mais de 20 idiomas e ganhou 41 títulos de Doutor Honoris Causa de universidades como HarvardCambridge e Oxford.
O modelo de educação proposto por Paulo Freire se diferencia da educação tradicional, pois abomina dentre outras coisas a dependência dominadora, que inclui dentre outras a relação de dominação do educador sobre o educando.
Na ação educativa libertadora, existe uma relação de troca horizontal entre educador e educando exigindo-se nesta troca, atitude de transformação da realidade conhecida. É por isso, que a educação libertadora é acima de tudo uma educação conscientizadora, na medida em que além de conhecer a realidade, busca transformá-la, ou seja, tanto o educador quanto o educando aprofundam seus conhecimentos em torno do mesmo objeto cognoscível para poder intervir sobre ele.
Neste sentido, quanto mais se articula o conhecimento frente ao mundo, mais os educandos se sentirão desafiados a buscar respostas, e consequentemente quanto mais incitados, mais serão levados a um estado de consciência crítica e transformadora frente à realidade. Esta relação dialética é cada vez mais incorporada na medida em que, educadores e educandos se fazem sujeitos do seu processo.

Ser feliz sempre e todos os dias




"Uma hora ou outra o destino se ajeita, as coisas se acertam, o passado é esquecido, as dores cicatrizam. Quem tem que ficar fica, o que é verdadeiro permanece, e o que não é se some. Não tenho pressa, não guardo mágoas, não desejo muito. Só espero, na minha. Aprendi a ser paciente. Aprendi a ouvir uma boa música quando a tristeza bater. Aprendi a ignorar o que me faz mal. Aprendi, sobretudo, a ter fé. Fé de que, por mais difícil que seja, o universo sempre irá conspirar ao meu favor".      - Luiz Moreno
                                                                             


SIMONE FONTES


Apresentação 3

domingo, 2 de junho de 2013

Perfil - Eloisa Furlan de Souza Neto



Eloisa Furlan de Souza Neto, professora de Matemática na rede desde 1994 e efetiva desde 2000 na E.E. Cultura e Liberdade, Pompéia – DE Marília.
Formação em Ciências, com Habilitação em Matemática pela UNIMAR e Pós Gradução pela UNICAMP.



Narrativa sobre minha experiência leitora:


Fica sempre mais fácil aprender, na escola e na vida, quando temos bons exemplos que nos norteiam.
O meu gosto pela leitura começou por observar o fascínio do meu pai por livros de todos os gêneros e pelo carinho com que me contava suas histórias e escrevia suas poesias. Ele sempre mostrava alguns trechos dos livros que lia, me deixando curiosa e querendo ler os livros só para saber o final das histórias ou estórias.
Hoje, começo minhas aulas com frases de livros que leio, e faço alguns comentários com a esperança de despertar em meus alunos o mesmo gosto pela leitura que um dia em mim foi despertado.
“Meus filhos terão computadores, sim, mas antes terão livros, sem leitura os nossos filhos serão incapazes de escrever- inclusive a sua própria história.” Bill Gates
“Quanto mais consciência você tem do valor das palavras, mais fica exigente no emprego delas.” Carlos Drummond de Andrade
“O mundo é um livro, e quem fica sentado em casa, lê somente uma página.” Santo Agostinho
“Pega e lê.” Santo Agostinho



Autora: Mirian Machado de Souza

Apresentação e narrativa


APRESENTAÇÃO 2

Fontes,Simone Maria da Silva. Alvinlândia, SP, Brasil. Professora de ciências da natureza da SEE-SP desde 1996. Especializada em física e Pedagogia. Pó-graduada em: Psicopedagogia Clínica e Institucional, Gestão Escolar e Práticas Pedagógiocas e Ludopedagogia na Educação Infantil.

NARRATIVA DE VIDA ESCOLAR

Ainda criança (6 anos), já via minha irmã (7 anos) estudar em uma escola de zona rural no Bairro da Anhumas, município Ubirajara-SP, e chorava de vontade de ir estudar com ela.
A professora era encantadora e se chamava Creusa. A mesma permitiu que às vezes eu fosse assistir a suas aulas com minha irmã, isso me causou imensa alegria.
Professora que lecionava com uma “lousinha” pequena e subdividida em quatro partes (1ª à 4ª série), mas que mesmo com isso, sendo merendeira, servente, inspetora e mestre, fazia a sua parte na escolarização de um grupo de crianças da zona rural. Tudo com muito zelo, presteza, amor, dedicação e entrega.
Assim, meu primeiro encanto pelo mundo das letras, números, leitura e narrativas, foi investigado por essa bela profissional.
No ano seguinte vim para Alvinlândia-SP e como já estava em idade de 1ª série, não fiz pré-escola, mas meus colegas sim. Sofri muito, me sentia perdida, incompreendida, descuidada e discriminada pela minha condição social. Mas, caminhei com dificuldades, auxiliada por meus familiares e no fim venci.
Nunca me esqueço e acho que até hoje odeio a letra do alfabeto maiúsculo cursivo, pois por não conseguir seu traçado fui muito humilhada, criticada aos berros e chorei muitas vezes.
Depois só me lembro de ser tudo tranquilo (2ª a 4ª série), mas ainda sentia a diferença de tratamento entre as classes social presentes na sala.
Fui uma aluna de nível médio, sempre muito incentivada por meus pais a estudar, respeitar os mais velhos e ser gente ao crescer (fala de meus pais).
Foi de 5ª a 7ª série que conheci a melhor pessoa que poderia ter passado por minha vida educacional, a professora Neusa Assis, que me fez competente quanto ao português. Mulher religiosa, igualitária, compromissada, pacienciosa e que nos oportunizava: redações, correções/reescrita, leitura silenciosa, após oral, compartilhada, leitura de um livro semanal, caderno de resumo dos livros que li, roda de conto, ortografia, análise de texto e respostas as questões da forma correta...
Após passaram outras por minha vida nessa área como: Beatriz (Duartina-SP – E.M) e Sônia Molina (Garça-SP – magistério). Quanto a matemática tudo foi muito tradicional, sofrido e nível médio a ruim de aprendizado para aplicação na vida.


Logo de cara, saindo do ensino médio, a primeira muralha um concurso para agente do IBGE (CENSO) e não tinha nada de base para matemática financeira. Mas, a vida nos causa momentos que nem sabemos que não vivemos sem propósito e passei em 2º lugar para agente da minha cidade, graças a uma conversa que presenciei entre meu namorado (professor) e meu pai (que só tem 2ª série) sobre porcentagem. A conversa que me gravou foi 10% de 1000 é 100, de 100 é 10, de 10 é 1 e de 1 é 0,10. Assim, fiquei achando a razão entre valores que tinha nos problemas do concurso, das diferentes porcentagens, fui a última a sair da sala, porém valeu a pena.


Sempre tive grande curiosidade pelas aulas que envolviam ler, produzir resumos, recontar em grupo sobre a obra que leu, teatro, apresentações cívicas ou comemorativas (mensagens, versos...). Graças a Deus tive ótimas professoras de língua portuguesa em Alvinlândia e em Garça e até hoje sempre me dei bem em produções, apresentações, TCCs...
Penso que a leitura e a escrita deve ter por base as práticas sociais de leitura e escrita utilizando o real que cerca o educando, pois assim os alunos podem se apropriar deles como práticas vivas e vitais, onde ler e escrever sejam instrumentos poderosos que permitem repensar, reorganizar o próprio pensamento, interpretar, produzir, interferir, expressar-se, transformar por cooperação, assumir e requerer, participar, exercer, tornar-se cidadão pleno. Ler mais que codificar ou seja ler além do escrito. Ler o mundo. LER, ESCREVER E CONTAR/NARRAR com prazer e sem medos.

CONSIDERAÇÕES DE ESTUDO MATERIAL DO PORTAL efp-ava
Por tudo que li e ouvi no material disponibilizado compreendi que a leitura nos permite caminhar por mundos desconhecidos, nos abre portas, olhares, mente, liberta, nos faz sonhar os sonhos que já foram sonhados por alguém, permite opinarmos, reformularmos, recriarmos, julgarmos e nos humanizarmos. Que mais ainda liberta a escrita que nos diferencia dos outros animais. Escrita essa que deve ser espontânea, mediada se necessário, baseada em práticas de leitura, pesquisa de campo, narrativas, incentivada, reconhecida, afim de estimular o leitor/escritor a flanar, entregar-se e assim crescer pessoalmente. Uma educação em 3.0 e não 1.0.

Autora Simone Fontes

REMINISCÊNCIAS


Sou do tempo em que comprava livro usado e passava a borracha para usar cuidadosamente e vendê-lo no ano seguinte. Então, na minha casa não tinha livros, só me lembro de uma coleção de enciclopédia, um dicionário e a bíblia, comprados com muito sacrifício.
Desenvolvi  meu desejo de leitura porque tive uma excelente professora de português e uma colega que adorava romances policiais. Foi por intermédio dela que  comecei a ler romances policiais e aprendi a gostar de ler. Não saía da biblioteca municipal; a cada dois dias, estava eu lá retirando um ou dois livros. Lembro-me de ter lido O caso da borboleta Atíria, O escaravelho do diabo, O mistério do cinco estrelas, A moreninha, As três Marias, Ciranda de Pedra, A mão e a luva, Amor de perdição, O primo Basílio, Tonico, Tonico e Carniça e tantos outros. Mas, o que eu gostava mesmo era de ler Stella Carr, Arthur Conan Doyle e  Agatha Christie, desta última me recordo que os livros vinham semanalmente na banca e eu podia comprá-los porque era barato. Quase completei a coleção, e li uns 70 livros dela. Era uma leitura que eu devorava, lia um livro a cada dois dias. Acabei doando meus livros para a biblioteca onde sempre estudei e sou professora desde o início da minha carreira.
Teve um período que eu devorava revistas, lia uma numa tarde: Crescer, Época,  Galileu, Super Interessante... e atualmente não assino mais nada por falta de tempo para ler.

Hoje, leio outros tipos de livros, espíritas, infanto-juvenis - por causa de meus filhos, auto ajuda, educacionais e o que aparecer e eu gostar. O último que comecei a ler, mas ainda não consegui terminar foi Aula Nota Dez, de Doug Lemov, porque estou realmente sem tempo. 
Autora: Eloisa

sexta-feira, 31 de maio de 2013

Apresentação 1.

Meu nome: Ana Maria Bazotti Zaniboni. Sou professora efetiva de matemática, PEB II, na E.E. "Cel. Eduardo de Souza Porto" de Fernão, concluí licenciatura na UNIMAR, moro em Gália com meus filhos, sou viúva.

quinta-feira, 30 de maio de 2013

Depoimento sobre algumas experiências com a palavra escrita:




LEITURA...PORTA DE ENTRADA PARA MUNDOS NOVOS. 


Adoro ler. Viajar para outros mundos através da leitura revigora meu corpo e minha mente. Sou uma devoradora de livros. Não me dei a oportunidade de ler muito na minha infância e adolescência. Os livros eram de fácil acesso, mas nada me despertava o prazer de ler. Somente depois de casada e com filhos na escola é que me vi na obrigação de despertar em meus filhos o gosto pela leitura. Foi então que comecei a comprar gibis (meu filho, hoje com 27 anos, tem coleções que guarda como um tesouro) e também passei a assinar revistas (minha filha, de 21 anos, adora a revista capricho e gosta de livros também). Com os filhos ainda pequenos, eu não tinha tempo disponível e nesse ínterim voltei a estudar, cursar uma Universidade. Foi a partir daí, que de repente, me vi em meio aos livros devido à necessidade do momento. Foi num período depressivo que me afundei em livros religiosos e num estudo da bíblia, usando essas leitura como uma tábua de salvação e a partir deles procurei outros livros (como um meio de fuga) para sair de meu mundo e viajar para outros mundos. Bem, eles foram minha salvação, um verdadeiro remédio associado aos remédios de farmácia. Hoje leio por prazer. Leio todo tipo de livro, mas gosto mais dos livros de ficção e policiais (como os da Ághata Christie- a rainha do crime- que nos levam a tentar imaginar quem é o criminoso do início ao final do livro). Li muitos outros livros, talvez algo perto de uma centena deles, como Hamsés- 5 volumes. Viajei por lugares inimagináveis com a história de Hamsés. Hoje tenho, pelo menos, uns oito livros me aguardando na cabeceira de minha cama...só me falta tempo. Ah!eu adoro comprar livros. Os sapatos deixaram de ser prioridade de consumo. Eu gostaria de realmente saber escrever...não é minha praia. Fico com a matemática mesmo. Mas...não deixo de ser leitora. E que venham os livros!!!